Contracapa do livro: Um homem salvou a Família Real inglesa nas primeiras décadas do século XX - e não foi um primeiro-ministro ou um arcebispo de Canterbury. Foi um quase desconhecido, e autodidata, terapeuta de fala chamado Lionel Logue, a quem um jornal, nos anos 30, intitulou de "curandeiro do rei".
Não era um aristocrata britânico, nem mesmo um inglês - Logue era um plebeu, e ainda por cima australiano. Foi, entretanto, o gentil e sociável Lionel quem, sozinho levou o Duque de York, nervoso e com problemas de fala, a se tornar um dos maiores reis da Grã-Bretanha, depois que seu irmão, Edward VIII, abdicou em 1963 por amor a Sra.Wallis Simpson.
Esta inédita história do relacionamento entre Logue e o ansioso futuro rei George VI, coescrita pelo seu neto Mark e o jornalista Peter Conradi. O livro esclarece de forma surpreendente a intimidade entre esses dois homens e o papel vital desempenhado pela esposa monarca, a falecida Rainha Elizabeth, a Rainha-Mãe, em determinação de apoiar e salvar a reputação e o reinado do marido.
Comentário da Laura: Primeiro eu vi o filme. Depois de assistir, pedi o livro de presente. Gostei dos dois. Mas, só digo uma coisa: o livro e o filme são muito diferentes. Ambos falam, claro, sobre a gagueira do Rei George VI, porém no livro se fala mais sobre o terapeuta vocal, Lionel Logue. Vale a pena ler o livro e assistir o filme.Recomendo, principalmente, para os que gostam de História!
Laura da Rosa.
Que maravilha!! ver adolescentes tão inteligentes!São esses jovens que esperamos melhorar o futuro de toda uma geração , que como se vê, já vem com outra história. Parabéns Laura da Rosa. Eu te amo!
ResponderExcluirVera silveira.
Laura qual o próximo livro?
ResponderExcluirBeijo
Vera Silveira